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terça-feira, novembro 21
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Literatura, teatro e arte integram a programação alusiva ao Dia da Consciência Negra na EE Paulo Freire
O dia 20 de novembro faz referência à consciência negra, a fim de ressaltar as dificuldades que os negros passam há séculos, suas lutas e suas conquistas. Mas também serve para homenagear àqueles que lutaram pelos direitos da raça e seus principais feitos.
Diante da diversidade de valores e culturas que estamos inseridos, torna-se necessário repensarmos nossos atos diante das atitudes de desrespeito com os afrodescendentes que forma a maioria da população brasileira sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações.
Deste modo, percebe-se a necessidade de um trabalho constante desde as sérias iniciais, proporcionando debates constantes, momentos de reflexão e valorização da cultura Africana, compreendendo sua importância para conversação e convivência harmônica com a diversidade.
Dentre as diversas atividades realizadas durante o dia, professores exibiram histórias através de curtas e longas como: O menino e o vento, uma lição de vida, beleza negra, faça a coisa certa, histórias cruzadas, o preconceito, xadrez das cores, cabelo de Lelê e menina bonita do laço de fita. A Arte ficou por conta dos estudantes que frequentam a sala de recursos multifuncionais com lindos desenhos sobre o tema e com a professora Nice que foi convidada para demonstrar na prática como confeccionar bonecas Abayomi, pequenas bonecas pretas, feitas de pano e sem costura alguma, apenas com nós ou tranças. A boneca Abayomi valoriza a cultura africana e contribui para o reconhecimento da cultura afro-brasileira, pois faz parte da herança cultural dos negros africanos para o Brasil. Quando os negros vieram da África para o Brasil como escravos, atravessaram o Oceano Atlântico numa viagem muito difícil. As crianças choravam assustadas, porque viam a dor e o desespero dos adultos. As mães negras, então, para acalentar suas crianças, rasgavam tiras de pano de suas saias e faziam bonecas com elas para as crianças brincarem. Os pequeninos também colocaram a mão na massa com a confecção de livro e painel com muita dedicação. Finalizando com teatro de fantoche pelo Ensino Médio Inovador.
Diante da diversidade de valores e culturas que estamos inseridos, torna-se necessário repensarmos nossos atos diante das atitudes de desrespeito com os afrodescendentes que forma a maioria da população brasileira sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações.
Deste modo, percebe-se a necessidade de um trabalho constante desde as sérias iniciais, proporcionando debates constantes, momentos de reflexão e valorização da cultura Africana, compreendendo sua importância para conversação e convivência harmônica com a diversidade.
Dentre as diversas atividades realizadas durante o dia, professores exibiram histórias através de curtas e longas como: O menino e o vento, uma lição de vida, beleza negra, faça a coisa certa, histórias cruzadas, o preconceito, xadrez das cores, cabelo de Lelê e menina bonita do laço de fita. A Arte ficou por conta dos estudantes que frequentam a sala de recursos multifuncionais com lindos desenhos sobre o tema e com a professora Nice que foi convidada para demonstrar na prática como confeccionar bonecas Abayomi, pequenas bonecas pretas, feitas de pano e sem costura alguma, apenas com nós ou tranças. A boneca Abayomi valoriza a cultura africana e contribui para o reconhecimento da cultura afro-brasileira, pois faz parte da herança cultural dos negros africanos para o Brasil. Quando os negros vieram da África para o Brasil como escravos, atravessaram o Oceano Atlântico numa viagem muito difícil. As crianças choravam assustadas, porque viam a dor e o desespero dos adultos. As mães negras, então, para acalentar suas crianças, rasgavam tiras de pano de suas saias e faziam bonecas com elas para as crianças brincarem. Os pequeninos também colocaram a mão na massa com a confecção de livro e painel com muita dedicação. Finalizando com teatro de fantoche pelo Ensino Médio Inovador.
PROGETEC: Joice Sovernigo
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