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ESCOLA ESTADUAL PAULO FREIRE
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO
DE
MATEMÁTICA
I Mostra Cultural de Figuras Planas e Sólido Geométrico
Iguatemi, 30 de Setembro de 2010
PROJETO DE MATEMÁTICA
I Mostra Cultural de Figuras Planas e Sólido Geométrico
JUSTIFICATIVA
Desenvolver de maneira significativa os conteúdos matemáticos e artísticos no educando, trabalhando com ele a ampliação e redução de figuras planas e sólidas geométricas, utilizando materiais adequados para a execução dos mesmos, aumentando o enriquecimento de saberes até então escondidos em si.
OBJETIVO
- Minimizar a aversão ao ensino aprendizagem;
- Fazer da aula um ambiente atrativo e motivador;
- Valorizar as habilidades dos educandos;
- Trabalhar com a interdisciplinariedade;
- Expor os quadros para uma analise mais crítica.
GRUPO DE TRABALHO
Educadores da disciplina de matemática e Artes, Marcelo Antonio Moreira elaborador do projeto, Cleide Aparecida Humberto de Souza, Mauricio Lucas de Passos, Cristiane Rodrigues, Cleides Boller e Araci Cazelli, e como professores colaboradores no projeto Luzia Layola, Rosana Mantovani de Andrade, junto com a direção da unidade escolar Cecilia Welter Ledesma, coordenação pedagógica, corpo docente e STE, apoiando quando possível, com materiais básicos para a realização do projeto e sua divulgação.
PUBLICO ALVO:
Este projeto visa beneficiar e capacitar os alunos da Educação Básica do Ensino Fundamental e Ensino Médio e EJA – Educação de Jovens e adultos, que apresentam dificuldades no Ensino aprendizagem em matemática e Artes.
PLANO DE AÇÃO:
O Projeto será realizado na Escola Estadual Paulo Freire, utilizando o saguão da escola como espaço físico para a exposição dos referidos quadros que foram confeccionados pelso educandos, mostrando os recursos utilizados através da matemática e as habilidades e técnicas de pintura feitas por eles, sempre auxiliados pela educadora de Artes, esse projeto visa dinamizar os conteúdos matemáticos de uma maneira diferenciada e criativa, saindo do tradicionalismo matemático para uma abordagem mais prática, abrangente e atual, sendo assim sempre orientados pelos educadores.
REGISTRO:
Podemos registrar o desenvolvimento do projeto, a integração de toda Comunidade escolar, através de relatórios emitidos a D.E; Fotografias e depoimentos dos participantes.
RECURSOS:
Físicos – Saguão da escola e sala de tecnologia.
Materiais – Materiais didáticos e recursos multimídias.
Financeiro – Escola, famílias e parcerias, ou seja, toda comunidade escolar.
Cronograma:
Inicio: 15 / 09 / 2010
Término: 29 / 09 / 2010
Duração: 14 dias
Horas: 20 horas
AVALIAÇÃO DO PROJETO
O projeto foi executado na data prevista, e avaliado em várias segmentações, mostrando ao educando a necessidade do conhecimento adquirido em sala para seu convívio social, buscando fazer um relacionamento com as demais áreas de conhecimento, usando assim a interdisciplinaridade, por ser um projeto dinâmico prático.
O resultado foi satisfatório, pois atingiu todas as turmas da escola juntamente com a sua comunidade escolar de maneira que a observação crítica sobre os trabalhos expostos demonstraram a valorização da MATEMÁTICA e ARTES, junto às outras disciplinas e a sua importância no contexto social, por serem áreas de conhecimento amplo e atual.
Anexos :
1. TÍTULO DO PROJETO
PROJETO MATO GROSSO DO SUL
2. PROFESSORA REGENTE
Jaceni Aparecida Bonete
jacebonete@hotmail.com
3. ÁREA DE CONHECIMENTO
Geografia : 2ª Fase EJA ensino médio
4. SÉRIE / TURMA/ TURNO
2ª fase EJA ensino médio
5. EQUIPE DE APOIO
Regiani Rockenbach Hoffmann
Joicenir Sovernigo Lopes
Héctor Rogério Monzani
6. NÚMERO DE AULAS
4 aulas
7. PERÍODO DE EXECUÇÃO
18/06 e 09/07 sendo duas aulas cada dia.
8. DURAÇÃO
4 horas aulas.
9. TOTAL DE PARTICIPANTES
30 alunos
10. TIPO DE ATIVIDADE DESENVOLVIDA
vídeo; pesquisa de campo, palestra, relatórios e debate.
11. OBJETIVOS
Ø Conscientizar as todos sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;
Ø Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas tem causado à natureza;
Ø Desenvolver e estimular na comunidade escolar a criatividade;
Ø Estimular a leitura e a escrita;
Ø Desenvolver a oralidade, a socialização;
Ø Proporcionar o contato e o uso dos recursos tecnológicos como aliados ao processo de aprendizado e também ao processo de preservação do meio ambiente.
12. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1o AULA:
Ø Conversa dirigida a respeito da história da cidade, opiniões, o que eles entende por meio ambiente; a situação atual deste meio;
Ø Explanação dos seus trabalhos.
Ø Analisar o que fazer para conscientizar a população.
2o AULA:
Ø Pesquisa de campo, no lixão do município de Iguatemi / MS.
Ø Exposição de fotos de demonstrem a degradação do meio ambiente;
3o AULA:
Ø Palestra sobre a origem da água de Iguatemi/MS.
Ø Vídeo sobre o meio ambiente com debate.
4o AULA:
Ø Apresentação dos trabalhos realizados em sala;
Ø Apresentação dos slides confeccionados pelos alunos referentes ao tema “meio ambiente”.
13. RECURSOS E/OU APLICATIVOS UTILIZADOS
Data show, maquina digital, computadores, pendrive
14. ACESSO À INTERNET - SITES
http://www.meioambienteurgente.blogger.com.br/.
http://www.meioambiente.gov.br/sitio/
http://www.iguatemi.ms.gov.br/view_noticias.htm?id=1073
15. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVIDADE | LOCAL |
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18/06 | 09/07 | |||
Apresentação do projeto pela professora aos alunos. | Sala de aula |
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Fotos , relatório sobre o lixão. | Pesquisa de campo lixão Iguatemi/ MS |
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Vídeos, com debates | Palestra sobre a origem da água de Iguatemi / MS. |
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Apresentação dos slides | Sala de tecnologias educacionais |
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16. AVALIAÇÃO
Concluiu-se que neste projeto os alunos tiveram o conhecimento de onde o lixo da cidade é jogado, de que maneira é processado o lixo recolhido, foi muito valioso o trabalho. Ao fazer a pesquisa de campo tiram fotos que serviram para analisar, refletir sobre o que é prejudicial a nós e ao meio ambiente, serviu para conscientização.
Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.
Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão-de-obra escrava.
Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agro-exportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as conseqüências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.
O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas idéias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.
No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.
O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi conseqüência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola